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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A carne


A carne
Sinto lhe dizer que sou assim, mesmo desatento
Apego-me e tenho um desejo sem fim
Meu amor, meu calor, meu apego
Tudo parece apenas atração
Confundo o nobre sentimento
Mexo com o seu coração
Não sei quem sou eu
Ou quem é mim
Sou grato pela tua compreensão
Entendo a sua indignação
Do meu desejo sem fim
A única explicação e talvez a que se aproxima da razão
É a sua perfeição!
Linda, culta e bem humorada
Que homem não vai te querer como namorada
O fato é que, de tanta sorte, acabo me entregando a morte
A morte do sentimento total, com a intenção do carnal
O que eu posso fazer?
O que eu posso dizer?
Eu apenas sei que amo você, e que venha o céu e o inferno!
Um dia com você me parece eterno



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